1.ª PARTE:
A entrevista que o Subintendente Jorge Resende, presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP) deu ao jornal Diário de Notícias e publicada hoje, sábado, 21 de janeiro, merece ser lida por todos os polícias, políticos e porque não, pelo menos, pelos nossos concidadãos que se interessam por questões de segurança. É uma entrevista arrojada, limpa, sem azedume, objectiva e sem encobrimentos nem proteccionismos de classe. Embora a qualidade a que levou a ser entrevistado seja a de o presidente de um sindicato e que deve lutar pelos seus pares (a de oficiais, mormente os que passaram pela Escola Superior de Polícia, agora denominado Instituto de Ciências Policiais e Segurança Interna), o Subintendente Resende apresentou-se como um oficial lúcido, com sentido de missão e com uma visão correcta e concreta da condição de polícia. Difícil fazer melhor. Foi claro, curto, conciso e contundente.
(http://www.dn.pt/portugal/interior/e-admissivel-policias-municipais-com-mais-agentes-do-que-a-divisao-da-amadora-5618957.html)
2.ª PARTE:
Por outro lado, também hoje, 21 de janeiro, o jornal PÚBLICO divulga dados da Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI) onde revela que houve mais de 700 queixas contra polícias. Não pondo em causa os números, sempre perguntaremos: dessas queixas quantas tiveram uma conclusão desfavorável, aos polícias, em sede judicial?
Era uma resposta que também gostávamos de ver no estudo, e plasmada em título de jornal, de uma forma clara, curta, concisa e contundente.
(https://www.publico.pt/2017/01/21/sociedade/noticia/em-2016-houve-mais-de-700-queixas-contra-as-policias-1759095)
A entrevista que o Subintendente Jorge Resende, presidente do Sindicato Nacional de Oficiais de Polícia (SNOP) deu ao jornal Diário de Notícias e publicada hoje, sábado, 21 de janeiro, merece ser lida por todos os polícias, políticos e porque não, pelo menos, pelos nossos concidadãos que se interessam por questões de segurança. É uma entrevista arrojada, limpa, sem azedume, objectiva e sem encobrimentos nem proteccionismos de classe. Embora a qualidade a que levou a ser entrevistado seja a de o presidente de um sindicato e que deve lutar pelos seus pares (a de oficiais, mormente os que passaram pela Escola Superior de Polícia, agora denominado Instituto de Ciências Policiais e Segurança Interna), o Subintendente Resende apresentou-se como um oficial lúcido, com sentido de missão e com uma visão correcta e concreta da condição de polícia. Difícil fazer melhor. Foi claro, curto, conciso e contundente.
(http://www.dn.pt/portugal/interior/e-admissivel-policias-municipais-com-mais-agentes-do-que-a-divisao-da-amadora-5618957.html)
2.ª PARTE:
Por outro lado, também hoje, 21 de janeiro, o jornal PÚBLICO divulga dados da Inspecção Geral da Administração Interna (IGAI) onde revela que houve mais de 700 queixas contra polícias. Não pondo em causa os números, sempre perguntaremos: dessas queixas quantas tiveram uma conclusão desfavorável, aos polícias, em sede judicial?
Era uma resposta que também gostávamos de ver no estudo, e plasmada em título de jornal, de uma forma clara, curta, concisa e contundente.
(https://www.publico.pt/2017/01/21/sociedade/noticia/em-2016-houve-mais-de-700-queixas-contra-as-policias-1759095)
Sem comentários:
Enviar um comentário