domingo, 13 de março de 2016

05 - Sorry!!!

Este início de fim de semana deparámo-nos com várias situações que merecem o nosso reparo e uma que nos surpreendeu:
1.ª SITUAÇÃO - os suinicultores com as suas reivindicações, a acatar todas as decisões da autoridade e,
2.ª SITUAÇÃO - exceção à regra, um grupo deles que achou que, apesar de tudo, sendo muitos, podiam meter-se com a polícia.
Ou seja, os que estava a lutar por melhores condições de vida e de trabalho, esqueceu-se que havia por ali uns gajos fardados que são polícias e que estavam ali precisamente a trabalhar. Daquilo que vimos, a atuação policial foi correta. Quem lá estava viu que assim foi. Um ou outro foi 'gaseado' com a pimentinha, mas nada de especial, pois a vítima nem lágrimas deitou.
3. SITUAÇÃO - A SURPRESA: Depois de tudo, há alguém, fardado, posto elevado e pede desculpas em nome próprio e da polícia. Nunca tal houvera visto!!! Desculpas??? Então onde fica a arte apreendida no nas formações (nomeadamente no CENJOR) em que trata de nos relacionarmos com a imprensa de «vamos analisar o que se passou e depois logo se vê?» Ok! Dirnos-hão que foi estratégia pedir desculpa, que assim acalmou os ânimos, etc. Só esperamos que num futuro (que nunca seja próximo ou real) este mesmo oficial (ou outros) veja os policias a ficarem parados para não darem o inconveniente para depois virem pedir desculpa. E aí, já algo de mau já terá acontecido! Desculpas? Ali!? Em direto!?

sábado, 16 de janeiro de 2016

04 - Duces, Praefecti Vigilum

Com a entrada em vigor do novo Estatuto dos Polícias, começamos a notar - mais um vez - que o que se aplica de imediato, é o que nos desfavorece. Esqueçamos as 36 horas de trabalho, porque o pessoal de apoio operacional andou dois nos  ver navios em relação ao pessoal operacional. Fazemos esta entrada hoje, para alertarmos os nossos generais de que quando tiverem que escolher entre uma medida mais favorável para os polícias e uma menos favorável, façam o favor de penderem para o lado mais favorável. Lutem por nós. Deixem-se de interpretações legais de coisas que nunca foram pensadas. Que não se invente. Os nossos generais têm que estar do lado dos seus homens. Não pode haver quaisquer dúvidas quanto a isso. Que não se levantem questões académicas e que, depois de se tomar uma posição, não a levem até ao fim, só para dizer que tiveram razão, quando essa razão é contrária à maioria de razão expectante na cara de cada subordinado. Que os nossos generais sejam generais. É disso que estamos à espera.